Professores na Bahia realizam paralização em busca de direitos e governo do estado realiza cortes de mais de R$ 800 por dias não trabalhados

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Os professores da rede estadual de educação estão denunciando descontos de mais de R$ 800 nos salários do mês de agosto, em função dos dias não trabalhados durante a paralisação pelo pagamento dos juros de mora dos precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e da Valorização do Magistério (Fundef). Enquanto aguardava a votação do projeto, a categoria ‘cruzou’ os braços docentes paralisaram as atividades por oito dias – de 17 a 24 de agosto.

Segundo os professores, o ofício que foi emitido pela Secretaria de Educação do Estado da Bahia (SEC-BA) no dia 16 de agosto, determinando que as ausências dos docentes fossem registradas durante os dias de paralisação, significou um aceno aos cortes. Em uma imagem que circula nas redes sociais, é possível identificar o desconto de R$ 822,84 no contracheque de um professor no mês de agosto, descrito como “Faltas Greve”. O documento foi liberado na noite desta terça-feira (29), com três dias de atraso, se comparado a emissão de praxe, que costuma acontecer entre os dias 25 e 26 de cada mês.

Bahia.ba

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